Foi-se o tempo de bater o ponto no escritório, de trabalhar à moda antiga, de não usar tecnologias nos afazeres da empresa. Assim como também acabou o tempo de ter uma equipe sem diversidade, uma equipe com os antigos padrões. A sociedade atual requer inclusão, representação e diversidade.

Cada vez mais é essencial dar preferência a produtos de empresas que apoiam a diversidade. O relatório do Cenário de Vendas no Brasil em 2021, feito pelo Linkedin, mostrou que 88% das empresas brasileiras preferem fazer negócios com companhias que tenham a diversidade como um pilar essencial e mais de 90% concordam que a probabilidade de compra aumenta quando o próprio time de vendas reflete a comunidade e a indústria de atuação. Isso acontece porque as pessoas precisam se sentir ouvidas e representadas. Se há identificação, há confiança e comprometimento. 

Além disso, há diversos fatores pelos quais uma empresa deve adotar a diversidade: ela desperta o senso de pertencimento e propósito, cria ambientes seguros, gera inovação, atrai e retém os melhores talentos.

Porém, é evidente que essa mudança não se dá de uma hora para outra. É preciso técnicas para realizar essa transição. Por isso, o Instituto Serendipidade realizou o evento “SUMMIT: Inclusão como solução – Estratégias e Práticas Inclusivas para Inovar”. O evento contou com a participação de representantes de empresas líderes no quesito diversidade. Eles contaram como é possível transformar o perfil da empresa e se tornar referência de inclusão. Os painéis foram “Empregabilidade”, “Comunicação , Representatividade” e “Impacto”. Cada um contou com cerca de 10 palestrantes. Todo o evento está disponível no canal do Youtube do Instituto Serendipidade. 

Então, aproveite essa oportunidade para rever os pilares e as ações da sua empresa! Manter os mesmos valores é ficar no passado. E os tempos modernos não perdoam quem fica para trás. Tudo é feito em um piscar de olhos, em uma passagem de feed no Instagram, em uma duração de vídeo do Tik Tok. Quem não acompanha, não avança.

Por Luísa Monte.